botar ele pra dormir é um hábito de sempre.
o nosso vínculo maternal
desde as primeira horas, as primeiras golfadas,
os muitos choros, as muitas canções de dormir
muito balancinho pra ele dormir, dor nas costas também
ele me entende e eu entendo ele
as vezes nos desentendemos, ele quer acordar e
eu quero dormir, ele quer brincar já ta tarde cara,
não adianta, ele vai insistir
olho no olho o cansaço venceu
depois relaxa e dorme no braço do papai.
ufa.(!)
é linda a imagem da briga que ele trava com o sono.
uma poesia se eu fosse escrever, uma paz no mundo. o mundo lá fora se acabando e a gente na paz do quarto.
e o som do ar condicionado....
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Quem sou eu
- tatá.
- to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"
Um comentário:
esta imagem, por si só, já é uma poesia.
vai firme!
abs
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