sábado, 29 de outubro de 2011

a vida é matreira
escolhe uns sinais tão simples e as vezes tão complexos pra destilar sua ironia.
pensar menos pode ajudar.
outro dia tava catando os brinquedos dele no chão após um dia cansativo de trabalho.
lembrei por um instante, 
entre um pintinho felupudo amarelo-encardido e o homem de ferro, 
da minha mãe muitas vezes me chamar a atenção
meu filho, por favor, não deixa os brinquedos jogados assim, tem que guardar...
e eu não guardava, sim talvez guardasse muito contrariado depois do terceiro esporro.
ih, o bebê acordou agora e
foi direto pro ninho de brinquedos, pegou o balde 1. virou o balde 1.
pegou o livro 2. largou, pegou o livro 3 e o 4. falou mamãe. a mãe sorriu.
virou o balde 2 e o balde 3.espalhou papeis por toda a sala.quer desenhar. desenhou. pegou uma bola vermelha. falou: bolinha.correu até a cozinha. voltou, falou:cocó, eu disse cocó não filho, ela ta dormindo.ele voltou pra sala. pegou a guitarrinha e começou a tocar.
vamos começar tudo de novo
 

:

Um comentário:

harley disse...

É, a rapadura é doce, mas não é mole não.
abs, meu velho

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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